terça-feira, 22 de abril de 2008

Religiosidade Popular

A Religiosidade Popular é uma maneira simples que o povo tem para exercitar os ritos e costumes da Igreja da qual faz parte, em relação ao sagrado. O ser humano é dotado de uma capacidade única em sua vida: é capaz de se voltar para a transcendência, não importando a sua crença, a sua religião. Sente, de maneira forte e peculiar, a necessidade de ir ao encontro do sobrenatural. Daquilo que possa atender às suas angústias e inquietações. Diante de uma miscelânea rica de costumes e valores, muitas pessoas trazem consigo sua capacidade de entender e experienciar tal condição. Na coletividade, é possível ultrapassar certos ritos e maneiras de se cultuar uma divindade. Diante do Catolicismo, é possível exercer toda uma postura de cristão numa condição mais acessível ao povo. Daí a Religiosidade Popular. Acerca desses costumes vividos pela piedade popular (Religiosidade Popular), pode-se compreender que, para os que assumem tal característica, a fé e a crença que eles carregam consigo é algo que lhes é muito caro e especial. Em todos os momentos de suas vidas, algo lhes é proposto a fim de que se estabeleça verdadeiramente uma condição própria de fé, no tocante à religiosidade. Percebem-se, ainda, numa maneira bastante interessante, as diferenças existentes entre a Igreja Católica como instituição e a Religiosidade Popular que permeia a doutrina dessa mesma Igreja. Romanização, culto ao sagrado... pessoas que em vida, se detiveram às diversas causas para com o povo, e por isso recebem certa veneração dos fiéis. Um exemplo claro está em Juazeiro do Norte, no Ceará, onde cerca de dois milhões de pessoas visitam aquela cidade anualmente para venerar o Padre Cícero e a Mãe das Dores. Portanto, percebe-se que há uma diversidade imensa de valores contidos no coração do ser humano, sobretudo no tocante à religião. E de maneira muito expressiva e própria, encontramos a Religiosidade Popular. (Aureliano de Sousa Gondim)

quarta-feira, 9 de abril de 2008

BLOG DA PARÓQUIA REPERCUTE MUITO BEM

O blog de nossa Paróquia está tendo uma ótima aceitação. Prova disto é que o mesmo foi notícia no site de nossa Diocese (http://www.diocesedecrato.org.br/). Para tanto, pedimos a todos os nossos paroquianos, agentes de pastoral e demais acompanhantes deste nosso informativo eletrônico, que disponibilizem informações e notícias de seus trabalhos pastorais para que o mesmo possa estar sempre atualizado. Continuem nos mandando tais informações através do e-mail: aurelianogondim@hotmail.com. Estamos à sua espera!

terça-feira, 8 de abril de 2008

Campanha: “PRAÇA DO ROMEIRO, ZELA POR ELA JUAZEIRO!”

A Praça da Matriz de Nossa Senhora das Dores agora pertence à Igreja e se tornará a Praça do Romeiro em Juazeiro! Para isso, pedimos a todos os devotos, fiéis e amigos do Santuário Diocesano de Nossa Senhora das Dores que participem e se engajem na campanha em prol da revitalização desse espaço de fé e religiosidade. Eis o tema de nossa campanha: “PRAÇA DO ROMEIRO, ZELA POR ELA JUAZEIRO!” Colabore! Faça sua doação! Banco do Brasil, Agência: 0433-2 - Conta: 17879-9 - Variação: 01. Informações com o Padre Paulo Lemos Pereira - Administrador Paroquial ou ainda pelo telefone: (88) 3511 - 2205. Aproveitamos ainda para convidar a todos para a Missa Solene, onde na ocasião será lançada a referida campanha. Momento histórico onde todos os devotos e fiéis serão convidados a colaborar e engajar-se, tendo como propósito a revitalização da Praça da Igreja Matriz. Local: Santuário Diocesano de Nossa Senhora das Dores. Data: 12 de abril de 2008. Hora: 19h.

sábado, 29 de março de 2008

O cientista de Deus: Através de leis da física e da filosofia, pesquisador polonês mostra que Deus existe e ganha um dos mais cobiçados prêmios

Como um seminarista adolescente que se sente culpado quando sua mente se divide, por exemplo, entre o chamamento para o prazer da carne e a vocação para o prazer do espírito, o polonês Michael Keller se amargurava quando tentava responder à questão da origem do universo através de um ou de outro ramo de seu conhecimento – ou seja, sentia culpa. Ocorre, porém, que Keller não é um menino, mas sim um dos mais conceituados cientistas no campo da cosmologia e, igualmente, um dos mais renomados teólogos de seu país. Entre o pragmatismo científico e a devoção pela religião, ele decidiu fixar esses seus dois olhares sobre a questão da origem de todas as coisas: pôs a ciência a serviço de Deus e Deus a serviço da ciência. Desse no que desse, ele fez isso. O resultado intelectual é que ele se tornou o pioneiro na formulação de uma nova teoria que começa a ganhar corpo em toda a Europa: a “Teologia da Ciência”. O resultado material é que na semana passada Keller recebeu um dos maiores prêmios em dinheiro já dados em Nova York pela Fundação Templeton, instituição que reúne pesquisadores de todo o mundo: US$ 1,6 milhão. O que é a “Teologia da Ciência”? Em poucas palavras, ela se define assim: a ciência encontrou Deus. E a isso Keller chegou, fazendo- se aqui uma comparação com a medicina, valendo-se do que se chama diagnóstico por exclusão: quando uma doença não preenche os requisitos para as mais diversas enfermidades já conhecidas, não é por isso que ela deixa de ser uma doença. De volta agora à questão da formação do universo, há perguntas que a ciência não responde, mas o universo está aqui e nós, nele. Nesse “buraco negro” entra Deus. Segundo Keller, apesar dos nítidos avanços no campo da pesquisa sobre a existência humana, continua-se sem saber o principal: quem seria o responsável pela criação do cosmo? Com repercussão no mundo inteiro, o seu estudo e sua coragem em dizer que Deus rege a ciência naquilo que a ciência ainda tateia abrem novos campos de pesquisa. “Por que as leis na natureza são dessa forma? Keller incentivou esse tipo de discussão”, disse a ISTOÉ Eduardo Rodrigues da Cruz, físico e professor de teologia da PUC de São Paulo. GÊNIO Michael Keller ganhou US$ 1,6 milhão com a tese. Keller montou a sua metodologia a partir do chamado “Deus dos cientistas”: o big bang, a grande explosão de um átomo primordial que teria originado tudo aquilo que compõe o universo. “Em todo processo físico há uma seqüência de estados. Um estado precedente é uma causa para outro estado que é seu efeito. E há sempre uma lei física que descreva esse processo”, diz ele. E, em seguida, fustiga de novo o pensamento: “Mas o que existia antes desse átomo primordial?” Essas questões, sem respostas pela física, encontram um ponto final na religião – ou seja, encontram Deus. Valendo-se também das ferramentas da física quântica (que estuda, entre outros pontos, a formação de cadeias de átomos) e inspirando-se em questões levantadas no século XVII pelo filósofo Gottfried Wilhelm Leibniz, o cosmólogo Keller mergulha na metáfora desse pensador: imagine, por exemplo, um livro de geometria perpetuamente reproduzido. Embora a ciência possa explicar que uma cópia do livro se originou de outra, ela não chega à existência completa, à razão de existir daquele livro ou à razão de ele ter sido escrito. Keller “apazigua” o filósofo: “A ciência nos dá o conhecimento do mundo e a religião nos dá o significado”. Com o prêmio que recebeu, ele anunciou a criação de um instituto de pesquisas. E já escolheu o nome: Centro Copérnico, em homenagem ao filósofo polonês que, sem abrir mão da religião, provou que o Sol é o centro do sistema solar.

A CAMINHO DO CÉU

Michael Keller usou algumas ferramentas fundamentais para ganhar o tão cobiçado prêmio científico da Fundação Templeton. Tendo como base principal a Teoria da Relatividade, de Albert Einstein, ele mergulhou nos mistérios das condições cósmicas, como a ausência de gravidade que interfere nas leis da física. Como explicar a massa negra que envolve o universo e faz nossos astronautas flutuarem? Como explicar a formação de algo que está além da compreensão do homem? Jogando com essas questões, que abrem lacunas na ciência, Keller afirma a possibilidade de encontrarmos Deus nos conceitos da física quântica, onde se estuda a relação dos átomos. Dependendo do pólo de atração, um determinado átomo pode atrair outro e, assim, Deus e ciência também se atraem. “E, se a ciência tem a capacidade de atrair algo, esse algo inexoravelmente existe”, diz Keller. (Fonte: http://www.istoe.com.br/)

quinta-feira, 27 de março de 2008

EIXO AÇÃO DA DIOCESE DE CRATO, REALIZA ENCONTRO DA PASTORAL CARCERÁRIA EM JUAZEIRO DO NORTE

Com o objetivo único de rearticular a PASTORAL CARCERÁRIA na região do Cariri em especial na Diocese de Crato, acontecerá neste dia 29 de março, sábado próximo um encontro com agentes de pastorais e afins para dialogarem sobre a questão dos detentos nas diversas delegacias da Região e na Penitenciária Industrial do Cariri. O Pe. Marcos Passerine coordenador e articulador no Regional Nordeste I, Arquidiocese de Fortaleza é um dos convidados especiais. Ele próprio confirmou a Pascom sua presença: “ Pascom...chegarei em Juazeiro de manhazinha de sábado 29 próximo. Objetivo primeiro é animar a pastoral carcerária, como já aconteceu duas outras vezes, para partilhar as dificuldades, avaliar a caminhada e apresentar algumas propostas da PCr Nacional. Pela tarde está prevista uma visita à penitenciária e/ou cadeias públicas de Juazeiro e Crato. Não sei se foram convidadas pessoas de outras paróquias da diocese que costumam fazer visitas às cadeias públicas. Seria muito importante”. Pe. Marcos Paserini.O encontro está sendo organizado pelo coordenador/articulador do Eixo Ação da Diocese, GELMAR. O local definido é o Centrinho situado na Paróquia Menino Jesus de Praga, Av. Castelo Branco, Bairro Novo Juazeiro. Previsto o início para as oito horas da manhã com o Pe. Marcos, a tarde visita aos encarcerados. (Fonte: http: http://www.diocesedecrato.org.br/)

terça-feira, 25 de março de 2008

PÁSCOA, A GRANDE PASSAGEM (Padre Zezinho, scj)

Jesus não passou, exatamente porque soube passar! A frase pode soar confusa, mas foi a passagem dele da morte para a vida que fez com que Jesus não passe nunca, nem ele nem as suas palavras. A vida é páscoa-passagem do bem para o mal e do mal para o bem, de um lado para outro, de igreja para igreja, de estado para estado e de vida para vida. Poucas pessoas ficam na mesma siituação. Mudam para a verdade ou para o erro, para pior ou para melhor. Para o ser humano as coisas mudam desde quando nasce até o seu ultimo dia. Algumas mudanças ele mesmo escolhe. Outras ele tem que assimilar porque independem de sua escolha. Os judeus celebravam a passagem do mar vermelho, como quem venceu o período da escravidão e superou a dominação; era a passagem da vida na opressão, para a vida em liberdade. Não se trata, portanto, só de atravessar o mar ou atravessar o rio, ou de fazer uma mudança física. Trata-se de uma mudança profunda que faz toda a diferença: de escravos para homens livres, construindo sua própria pátria e sem ninguém exceto Deus a mandar neles . Para nós a Páscoa é a de um homem torturado, morto e sepultado, para um homem ressuscitado, provando que ele era quem disse ser: Filho de Deus. Ele predisse e cumpriu. Para nós a festa da páscoa é vitória sobre a morte, sobre o pecado, sobre a escravidão. É festa de libertação de todos, festa de quem celebra o Senhor Jesus, como certeza de que a humanidade sobreviverá ao terrorismo que sob todas as formas a ameaça. Haverá um céu, um novo céu, e haverá uma Terra renovada e em paz. Crer na ressurreição de Jesus Cristo e, portanto, na páscoa – a passagem – é crer que o homem tem conserto. Não está tudo perdido, Jesus ressuscitou. Páscoa da ressurreição são dois substantivos que a Igreja costuma colocar juntos, porque sabe que existem outras páscoas; a da infância para a adolescência; da adolescência para a juventude, da vida de solteiro para a união do matrimônio, da tristeza para a alegria. Todas as passagens de um estado de vida para outro, de uma situação de vida para outra, do pecado para a conversão, são páscoas. Quando a Igreja acrescenta o substantivo páscoa da ressurreição, está falando da passagem de Cristo da morte para a vida. É a passagem das passagens. A Páscoa lembra que um dia será a nossa vez, de morrer e ressuscitar. São Paulo magistralmente analisa este acontecimento dizendo que, um dia, nós também ressuscitaremos com Cristo. É tudo meio obscuro, mas um dia vai ficar claro, só que teremos que fazer essa passagem e Paulo diz, com outras palavras. Não quero que vocês fiquem tristes, se lamentando pela morte. Porque nós somos chamados a uma vida eterna. Para ele a morte é apenas uma passagem, um túnel escuro, mas que pode ser iluminado pelas luzes da fé que certamente, vai nos conduzir para o outro lado dessa mesma estrada que é a vida. É profundo o pensamento de que, da ressurreição de Jesus nós derivamos a nossa ressurreição e da passagem de Jesus derivamos a nossa passagem. Um cristão não deve ter medo da morte. São Francisco a chamava de “irmã morte”. Também não se deve procurá-la. Quando ela vier será um momento de libertação. Seguro de que ele não vai cair num nirvana ou no aniquilamento, o cristão sabe que vai encontrar o seu Salvador Jesus Cristo e viverá nele e no Pai para sempre. Deus nos cria uma vez e para todo o sempre. Não voltaremos ao nada, até porque não viemos do nada; viemos de Deus. (Padre José Fernandes de Oliveira - Padre Zezinho, scj)

terça-feira, 18 de março de 2008

HORÁRIO DE ADORAÇÃO QUINTA - FEIRA SANTA – 20 DE MARÇO DE 2008

1a HORA: DAS 19:00 ÀS 20:00 H
Grupos: Brejo Seco (I e II), Gavião, Betolândia, Parque Brasília, Comunidade São Pedro Apóstolo, Sal da Terra e Campo Alegre.

2a HORA: DAS 20:00 ÀS 21:00 H
Grupos: Santos Dumont, Parque das Flores, Conjunto Almino Loiola (Parque São Geraldo) e Pastoral da Pessoa Idosa.

3a HORA: DAS 21:00 ÀS 22:00 H
Grupos: Sítio Touro, Tiradentes (Comunidade São Francisco), Apostolado da Oração, Vicentinos, Apostolado da Mãe Rainha, Pastoral da Saúde, Legião de Maria e Pastoral da Criança.

4a HORA: DAS 22:00 ÀS 23:00 H
Grupos: Jovens, Pastoral Vocacional, Pastoral da Educação, Assessores da Infância Missionária e Pastoral Litúrgica.

5a HORA: DAS 23:00 ÀS 24:00 H
Grupos: Novo Juazeiro, (1a, 2a, 3a, 4a Etapas), ECC, Pastoral Familiar, Famílias em Geral, Terço com os Homens, Pastoral do Dizimo, Pastoral do Bom Samaritano, Padres e Diáconos da Paróquia.